Estarei em São Paulo na próxima semana - assuntos profissionais e, é claro, o GP São Paulo. O citado Grande Prêmio promete ser o de melhor nível técnico em muitos anos, com vários animais de categoria que ainda não sairam do Brasil, seja por decisão dos seus proprietários ou da crise do Mormo, doença que fechou as fronteiras brasileiras para exportação.
Para quem vai ou pretende assistir pela televisão, alguns padrões repetidos que identifiquei nos últimos anos. Algumas dicas:
- Se a grama ficar pesada, quem conseguir ficar na cerca externa da reta de chegada leva grande vantagem (é uma dica óbvia, todo mundo sabe, mas nunca é demais repetir). Ou seja, em páreos de 1000 metros, se a grama não estiver leve, é prudente sempre preferir, por exemplo, o número 14 do que o número 2, se o apostador estiver em dúvida.
- Todo ano, existe um cavalo do Paraná que vai estrear no páreo de perdedores devolvendo o dinheiro e vai fracassar. Porque? Não sei, mas é fato. E os malandros de lá vão "aceitar o resto" da suposta barbada e tomar o dinheiro da maioria.
- Esqueça quadrifetas acumuladas, pick 8, etc. É impossível acertar.
- Ao sentar em qualquer ambiente do Jockey, pergunte os preços. Aquele buffet em que todo mundo está comendo pode custar R$ 150...
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