Nas primeiras horas de domingo, o GP São Paulo já começou a ser notícia no programa Altas Horas, um esforço da Globo em abrir espaço para a prova que patrocinava. Entrevistados por Serginho Groisman, os jóqueis Nelito Cunha e Josiane Goulart. A pérola, no entanto, ficou por conta do ator Ney Latorraca que, ao ser perguntado se já havia ido ao Jóquei, respondeu que “não era viciado, mas seu avô era”...
Voltando às carreiras, o domingo de três provas de grupo 1 e outros três páreos importantes começou com o Clássico Adil, em 3218 metros. Com apenas cinco competidores, uma vitória fácil do mais categorizado, o tordilho Ocho El Negro, que vinha de um retumbante último lugar a 34 corpos de I Remember. No domingão do São Paulo, no entanto, Ocho El Negro foi corrido com muita calma por Altair Domingos, saindo do último lugar para a tomar de golpe a ponta nos 1400 finais e não mais ser alcançado, deixando o próprio I Remember longe em terceiro.
No GP Juliano Martins, o grupo 1 dos potros de 2 anos, uma vitória esmagadora (e surpreendente) de Too Friendly, do Santa Maria de Araras. Quando todos esperavam o líder da geração Indômito brigando na frente, o ganhador, que corria pela primeira vez na grama, foi quem largou e acabou. Seus escoltantes, Luther e Vasuveda, demonstraram evolução. O segundo mais apostado Tommasi foi o quarto, com o favorito Indômito, corrido mais acomodado, finalizando apenas em quinto.
Na milha do GP Presidente da República, prevaleceu o favorito Kappo Di Tutti, em nova direção tranqüila de Altair Domingos. Foi a quarta consecutiva deste milheiro que ganha cada vez mais firme. Na segunda posição, a égua Mary Rê, em quem eu não acreditava. A seguir, o renascido Snack Bar e o chegador Resende. O tempo foi 6 décimos inferior ao de Too Friendly, o que só serviu para enaltecer ainda mais a vitória do potro.
Chegou, então, o grande momento: o GP São Paulo, talvez com o melhor campo da década. Afinal, seis ganhadores de grupo 1 estavam alinhando em busca da vitória. Um deles, o ganhador do último GP Brasil, Top Hat, comandou as ações, como de hábito, mas acabou esmorecendo na entrada da reta. A briga ficou entre os dois favoritos. Flymetothemoon, que havia derrubado J. Ricardo no Latinoamericano, se apresentou antes, dominando a prova, e resistindo ao ataque final de Hot Six, o ganhador do referido Latino, para vencer por um corpo. O duelo entre os dois, que poderia ser explorado pela mídia na improvável hipótese de ambos correrem o GP Brasil, está agora empatado em 3x3. No último domingo, Flymetothemoon venceu no percurso de Waldomiro Blandi, que trouxe o seu conduzido mais perto dos ponteiros (sétimo / oitavo) e entrou na reta por dentro, achando a passagem pela baliza quatro para dominar o páreo. Hot Six foi corrido por Altair Domingos um pouco longe demais, sempre entre os cinco últimos, e entrou na reta um pouco aberto. Seu bom esforço final não foi suficiente para lhe dar a vitória.
Voltando às carreiras, o domingo de três provas de grupo 1 e outros três páreos importantes começou com o Clássico Adil, em 3218 metros. Com apenas cinco competidores, uma vitória fácil do mais categorizado, o tordilho Ocho El Negro, que vinha de um retumbante último lugar a 34 corpos de I Remember. No domingão do São Paulo, no entanto, Ocho El Negro foi corrido com muita calma por Altair Domingos, saindo do último lugar para a tomar de golpe a ponta nos 1400 finais e não mais ser alcançado, deixando o próprio I Remember longe em terceiro.
No GP Juliano Martins, o grupo 1 dos potros de 2 anos, uma vitória esmagadora (e surpreendente) de Too Friendly, do Santa Maria de Araras. Quando todos esperavam o líder da geração Indômito brigando na frente, o ganhador, que corria pela primeira vez na grama, foi quem largou e acabou. Seus escoltantes, Luther e Vasuveda, demonstraram evolução. O segundo mais apostado Tommasi foi o quarto, com o favorito Indômito, corrido mais acomodado, finalizando apenas em quinto.
Na milha do GP Presidente da República, prevaleceu o favorito Kappo Di Tutti, em nova direção tranqüila de Altair Domingos. Foi a quarta consecutiva deste milheiro que ganha cada vez mais firme. Na segunda posição, a égua Mary Rê, em quem eu não acreditava. A seguir, o renascido Snack Bar e o chegador Resende. O tempo foi 6 décimos inferior ao de Too Friendly, o que só serviu para enaltecer ainda mais a vitória do potro.
Chegou, então, o grande momento: o GP São Paulo, talvez com o melhor campo da década. Afinal, seis ganhadores de grupo 1 estavam alinhando em busca da vitória. Um deles, o ganhador do último GP Brasil, Top Hat, comandou as ações, como de hábito, mas acabou esmorecendo na entrada da reta. A briga ficou entre os dois favoritos. Flymetothemoon, que havia derrubado J. Ricardo no Latinoamericano, se apresentou antes, dominando a prova, e resistindo ao ataque final de Hot Six, o ganhador do referido Latino, para vencer por um corpo. O duelo entre os dois, que poderia ser explorado pela mídia na improvável hipótese de ambos correrem o GP Brasil, está agora empatado em 3x3. No último domingo, Flymetothemoon venceu no percurso de Waldomiro Blandi, que trouxe o seu conduzido mais perto dos ponteiros (sétimo / oitavo) e entrou na reta por dentro, achando a passagem pela baliza quatro para dominar o páreo. Hot Six foi corrido por Altair Domingos um pouco longe demais, sempre entre os cinco últimos, e entrou na reta um pouco aberto. Seu bom esforço final não foi suficiente para lhe dar a vitória.
Foi um belo GP São Paulo, com casa cheia (muito curioso e pouco apostador, é verdade) e bom nível no páreo principal. Cidade Jardim pode não estar nos seus dias mais gloriosos, mas pelo menos é um hipódromo bem cuidado, e acaba de realizar duas grandes festas turfísticas no mesmo semestre. Espero que a Gávea deixe de ser a “terra de ninguém” e volte também a ter dias melhores.
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