A festa do Sheik Maktoum terminou, e da pior forma possível para o dono – a Godolphin não ganhou nenhum dos grandes prêmios que patrocinou.
Na Godolphin Mile, a forte parelha do sheik já perdeu metade da força, pois Blackat Blackitten largou mal. Na reta, o ponteiro Rosberg parecia ter dominado completamente o tordilho Diamond Stripes, e por fora, aparecia Elusive Warning, o faixa da Godolphin, dando muita impressão de vitória. Diamond Stripes, então, voltou por dentro e ganho firme, com Elusive Warning na dupla.
No UAE Derby, deu a dupla que vinha prevalecendo, Honour Devil e Royal Vintage. A brasileira Light Green, corrida “para chegar”, finalizou em quarto, e com mais dez metros teria “matado” o terceiro de Cocoa Beach. Festa do treinador sul-africano Mike De Kock.
Na prova de velocidade, as forças anunciadas ontem, Benny The Bull e Idiot Proof, dominaram a prova. Idiot Proof parecia ter o páreo ganho nos últimos 300, mas Benny The Bull surgiu em grande atropelada, dominando a prova. Os brasileiros New Freedom e Sarissa participaram bastante, com o primeiro ainda conseguindo um honroso quinto lugar.
A Dubai Duty Free ficou marcada, para mim, pelo sangue frio e cálculo de carreira do jóquei A. Marcus, que até então eu não conhecia. Lançou o sul-africano Jay Peg para a ponta, administrou as energias do seu pupilo, e chegou a ficar em quarto, faltando 300 metros. Quando o tal Marcus “deu a partida”, o aparentemente batido Jay Peg voltou para derrotar a craque Darjina por meio corpo. A parelha da Godolphin, que eu achava fortíssima, nunca esteve no páreo, confirmando meu post de ontem – nem sempre o treinador do sheik acerta o treinamento dos cavalos que compra.
Na Sheema Classic, o páreo de 2.400 metros, grama, vitória firme de mais um pupilo do treinador sul-africano Mike De Kock, a australiana Sun Classique. O favorito Viva Pataca deu impressão de vitória nos 300, mas nos últimos 100 metros a égua só aumentava a vantagem. Ganhou bem.
Na World Cup, o esperado: Curlin deu um galope na parceria. Corrido como barbada, fez todas as curvas sempre por fora, e na reta, quando seu jóquei Robbie Albarado “deu a partida”, saiu tirando rumo à oitava vitória em onze corridas. Dos brasileiros, Happy Boy foi retirado e Gloria de Campeão “apagou os motores” na metade da curva, da forma esperada para a turma que corria. Outro que respeitou a turma, conforme anunciei ontem, foi o representante do sheik, Jalil, cavalinho na Europa e transformado em (supostamente) craque em Dubai. A estrela da festa, Curlin, pagava 1,40 nas casas de apostas da Europa, e confirmou a sua enorme superioridade na turma. Para quem quiser ver, o link é http://drcnewswire.com/media/dwc2008/index.php.
Na Godolphin Mile, a forte parelha do sheik já perdeu metade da força, pois Blackat Blackitten largou mal. Na reta, o ponteiro Rosberg parecia ter dominado completamente o tordilho Diamond Stripes, e por fora, aparecia Elusive Warning, o faixa da Godolphin, dando muita impressão de vitória. Diamond Stripes, então, voltou por dentro e ganho firme, com Elusive Warning na dupla.
No UAE Derby, deu a dupla que vinha prevalecendo, Honour Devil e Royal Vintage. A brasileira Light Green, corrida “para chegar”, finalizou em quarto, e com mais dez metros teria “matado” o terceiro de Cocoa Beach. Festa do treinador sul-africano Mike De Kock.
Na prova de velocidade, as forças anunciadas ontem, Benny The Bull e Idiot Proof, dominaram a prova. Idiot Proof parecia ter o páreo ganho nos últimos 300, mas Benny The Bull surgiu em grande atropelada, dominando a prova. Os brasileiros New Freedom e Sarissa participaram bastante, com o primeiro ainda conseguindo um honroso quinto lugar.
A Dubai Duty Free ficou marcada, para mim, pelo sangue frio e cálculo de carreira do jóquei A. Marcus, que até então eu não conhecia. Lançou o sul-africano Jay Peg para a ponta, administrou as energias do seu pupilo, e chegou a ficar em quarto, faltando 300 metros. Quando o tal Marcus “deu a partida”, o aparentemente batido Jay Peg voltou para derrotar a craque Darjina por meio corpo. A parelha da Godolphin, que eu achava fortíssima, nunca esteve no páreo, confirmando meu post de ontem – nem sempre o treinador do sheik acerta o treinamento dos cavalos que compra.
Na Sheema Classic, o páreo de 2.400 metros, grama, vitória firme de mais um pupilo do treinador sul-africano Mike De Kock, a australiana Sun Classique. O favorito Viva Pataca deu impressão de vitória nos 300, mas nos últimos 100 metros a égua só aumentava a vantagem. Ganhou bem.
Na World Cup, o esperado: Curlin deu um galope na parceria. Corrido como barbada, fez todas as curvas sempre por fora, e na reta, quando seu jóquei Robbie Albarado “deu a partida”, saiu tirando rumo à oitava vitória em onze corridas. Dos brasileiros, Happy Boy foi retirado e Gloria de Campeão “apagou os motores” na metade da curva, da forma esperada para a turma que corria. Outro que respeitou a turma, conforme anunciei ontem, foi o representante do sheik, Jalil, cavalinho na Europa e transformado em (supostamente) craque em Dubai. A estrela da festa, Curlin, pagava 1,40 nas casas de apostas da Europa, e confirmou a sua enorme superioridade na turma. Para quem quiser ver, o link é http://drcnewswire.com/media/dwc2008/index.php.