domingo, 2 de março de 2008

O Chororô e a Bomba

O choro é livre, esta semana provou. O Botafogo perdeu mais uma partida decisiva e chorou, botou a culpa no juiz, coitado, que deu um pênalti em que o Fabio Luciano estava com a camiseta quase sendo arrancada pelo pescoço, que expulsou o Lucio Flávio, que já tinha amarelo e fez falta por traz...
Aí veio o Souza, que fez o gol e chorou, mas nem precisava apimentar mais a discussão, porque o Maracanã inteiro já cantava o Chororô – para quem não viu, aí está o vídeo...
Hoje, foi o Valdívia que fez gol e “chorou”, explicando que não agüentava mais ser chamado de chorão. E tem comentarista, como o Márcio Guedes, que fala que a provocação do Souza é um desrespeito, que passou dos limites. O limite excedido é o da bomba que arrancou a mão do aposentado em Criciúma – está no Youtube, imagens fortes. Isto sim é falta de limite. Enquanto o futebol tiver o espírito do Souza, e não o de quem vai para o estádio para jogar uma bomba – já vi de bem perto um torcedor morrer assim – tá tudo bem.Valeu o bom humor do Souza – até porque já deu um Gauchão pro Inter com dois gols na prorrogação...

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