Hoje é dia da 141ª edição do Belmont Stakes, última prova da Tríplice Coroa americana. Uma grande festa popular, que costuma levar um mínimo de 50 mil pessoas ao hipódromo – foram 120 mil em 2004, quando Birdstone estragou a festa de Smarty Jones. Por dez dólares, é possível entrar no térreo da tribuna principal, sem necessidade de traje especial. Aliás, sem necessidade de traje nenhum, dá para entrar até sem camisa, como mostra a foto acima, tirada por mim em 2005. O povo vai com a família, come cachorro quente, toma cerveja, aposta umas moedas e se diverte. E as moedas de milhares de americanos somadas, dentro e fora do hipódromo, acabam gerando um movimento que beira os 100 milhões de dólares.
Sem Rachel Alexandra, ganhadora do Preakness, o justo favoritismo é do derby winner Mine That Bird. Sua principal ameaça parece ser Charitable Man, que venceu o Belmont Futurity (G2) aos dois anos, teve que parar por sete meses, reapareceu fracassando no Blue Grass Stakes (por isso não indo ao Derby) para depois vencer de forma categórica o Peter Pan Stakes (G2), mês passado. Há esperança também em Dunkirk, tordilho sempre tido como máquina, mas que até agora tem na sua ficha uma derrota para Quality Road no Florida Derby (em tempo recorde, é verdade) e um fracasso no Kentucky Derby, onde tem a desculpa do percurso bastante desfavorável.
Fala-se que o principal inimigo de Mine That Bird deve ser o ritmo de carreira, mais lento que nas duas provas anteriores. Há também o inegável desgaste de correr as três coroas. Para mim, ele já mostrou que tem categoria para superar tudo isso, e deve vencer.
Sem Rachel Alexandra, ganhadora do Preakness, o justo favoritismo é do derby winner Mine That Bird. Sua principal ameaça parece ser Charitable Man, que venceu o Belmont Futurity (G2) aos dois anos, teve que parar por sete meses, reapareceu fracassando no Blue Grass Stakes (por isso não indo ao Derby) para depois vencer de forma categórica o Peter Pan Stakes (G2), mês passado. Há esperança também em Dunkirk, tordilho sempre tido como máquina, mas que até agora tem na sua ficha uma derrota para Quality Road no Florida Derby (em tempo recorde, é verdade) e um fracasso no Kentucky Derby, onde tem a desculpa do percurso bastante desfavorável.
Fala-se que o principal inimigo de Mine That Bird deve ser o ritmo de carreira, mais lento que nas duas provas anteriores. Há também o inegável desgaste de correr as três coroas. Para mim, ele já mostrou que tem categoria para superar tudo isso, e deve vencer.
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