FUTEBOL – Foi a semana dos recordes. O Atlético Paranaense ganhou a décima primeira seguida, igualando um recorde de 1949. O outro Atlético, o Mineiro, bateu um recorde, digamos assim, informal. Conseguiu perder um jogo – 0x1 para o Social - em que teve 43 finalizações. A fase de grupos da Libertadores começou, mas isto eu comento amanhã. O papelão do Santos aumenta cada vez mais – só 8 pontos em 9 jogos e derrota para o lanterna. E o time dos “três tenores”, montado pelo Branco e pelo Renato, foi eliminado pelo Botafogo...
TURFE – Como o resumo da semana andou falhando, deixei de comentar as grandes vitórias das éguas brasileiras nos Estados Unidos. Double Trouble tornou-se o décimo segundo animal brasileiro a ganhar prova de Grupo 1 por lá, ao vencer o tradicional Santa Maria Handicap. Colina Verde, tríplice coroada paulista em 2006 – a quem tive o prazer de enfrentar como proprietário, chegando a 9 corpos e meio, em um Grupo 1 que ela venceu por 6 – estreou, finalmente, e com boa vitória, secundada por outra brasileira, Imortelle. Deixei de falar também da vitória, antecipada aqui, de Rubia Del Rio na primeira prova da Tríplice Coroa carioca de fêmeas. Ganhou bem, mas sem a mesma facilidade das anteriores, talvez pelo estado da pista, algo pesada.
Estou dentro do prazo, porém, para falar da Tríplice Coroa de potros carioca. Joe Bravo (foto) ganhou como craque, ele que sempre beliscou, mas ainda não havia levado nenhum Grande Prêmio importante. Desta vez, foi para cima do ligeiríssimo Refuge Cove, ganhador da preparatória e de outras duas provas de grupo, e na curva já trazia o rival completamente dominado – os dois abriram oito corpos em relação ao resto do pelotão. Com seu jóquei olhando para trás, Joe Bravo saiu tirando, e mesmo diminuindo um pouco no final, ganhou com grande facilidade. A Gávea, portanto, pode ter dois tríplices coroados este ano, desde que Rubia Del Rio aceite bem o aumento da distância, já que é filha de Put It Back, reprodutor voltado à velocidade.
PÉROLA DA SEMANA – “Empatar com o Coronel Bolognesi fora de casa é bom resultado, pois o Flamengo pode resolver a parada no Maracanã. Ruim seria empatar fora com um Boca ou River, pois aí se correria o risco de perder em casa” (comentarista Sergio Noronha, mostrando uma lógica bastante peculiar para responder pergunta de um telespectador, em Coronel Bolognesi x Flamengo, quarta passada).
PRÓXIMA SEMANA – O destaque do futebol é o mata-mata da Champions League, do qual falei ontem. No turfe brasileiro, reaparece na Gávea Quatro Mares, favorito do último GP Brasil, e que não corre desde então. Em Dubai, 12 brasileiros vão tentar a sorte (dois estão como suplentes), e o destaque é o sétimo páreo, reunindo os dois últimos ganhadores do GP Brasil, L´Amico Steve, agora com seu jóquei habitual, Vagner Leal, e Dono da Raia, aparentemente, pela distribuição de montarias do treinador Saeed Bin Suroor, novamente destinado a fazer papel de faixa para os outros cavalos do Sheik, já que Lanfranco Dettori, jóquei oficial dos Maktoum, monta o francês Doubnov, e Kerrin Mc Evoy, monta o inglês New Guinea, cabendo ao brasileiro, novamente, ser pilotado por Daragh O´Donohoe. Para quem quiser, o retrospecto da reunião em Dubai está no http://www.emiratesracing.com/eq/pdf/FG20080221.pdf.
TURFE – Como o resumo da semana andou falhando, deixei de comentar as grandes vitórias das éguas brasileiras nos Estados Unidos. Double Trouble tornou-se o décimo segundo animal brasileiro a ganhar prova de Grupo 1 por lá, ao vencer o tradicional Santa Maria Handicap. Colina Verde, tríplice coroada paulista em 2006 – a quem tive o prazer de enfrentar como proprietário, chegando a 9 corpos e meio, em um Grupo 1 que ela venceu por 6 – estreou, finalmente, e com boa vitória, secundada por outra brasileira, Imortelle. Deixei de falar também da vitória, antecipada aqui, de Rubia Del Rio na primeira prova da Tríplice Coroa carioca de fêmeas. Ganhou bem, mas sem a mesma facilidade das anteriores, talvez pelo estado da pista, algo pesada.
Estou dentro do prazo, porém, para falar da Tríplice Coroa de potros carioca. Joe Bravo (foto) ganhou como craque, ele que sempre beliscou, mas ainda não havia levado nenhum Grande Prêmio importante. Desta vez, foi para cima do ligeiríssimo Refuge Cove, ganhador da preparatória e de outras duas provas de grupo, e na curva já trazia o rival completamente dominado – os dois abriram oito corpos em relação ao resto do pelotão. Com seu jóquei olhando para trás, Joe Bravo saiu tirando, e mesmo diminuindo um pouco no final, ganhou com grande facilidade. A Gávea, portanto, pode ter dois tríplices coroados este ano, desde que Rubia Del Rio aceite bem o aumento da distância, já que é filha de Put It Back, reprodutor voltado à velocidade.
PÉROLA DA SEMANA – “Empatar com o Coronel Bolognesi fora de casa é bom resultado, pois o Flamengo pode resolver a parada no Maracanã. Ruim seria empatar fora com um Boca ou River, pois aí se correria o risco de perder em casa” (comentarista Sergio Noronha, mostrando uma lógica bastante peculiar para responder pergunta de um telespectador, em Coronel Bolognesi x Flamengo, quarta passada).
PRÓXIMA SEMANA – O destaque do futebol é o mata-mata da Champions League, do qual falei ontem. No turfe brasileiro, reaparece na Gávea Quatro Mares, favorito do último GP Brasil, e que não corre desde então. Em Dubai, 12 brasileiros vão tentar a sorte (dois estão como suplentes), e o destaque é o sétimo páreo, reunindo os dois últimos ganhadores do GP Brasil, L´Amico Steve, agora com seu jóquei habitual, Vagner Leal, e Dono da Raia, aparentemente, pela distribuição de montarias do treinador Saeed Bin Suroor, novamente destinado a fazer papel de faixa para os outros cavalos do Sheik, já que Lanfranco Dettori, jóquei oficial dos Maktoum, monta o francês Doubnov, e Kerrin Mc Evoy, monta o inglês New Guinea, cabendo ao brasileiro, novamente, ser pilotado por Daragh O´Donohoe. Para quem quiser, o retrospecto da reunião em Dubai está no http://www.emiratesracing.com/eq/pdf/FG20080221.pdf.
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