Começou ontem a temporada 2008 para o Inter, com o jogo de abertura do Torneio de Dubai. Mesmo com pouco tempo para treinar, bateu o campeão alemão Stuttgart por 1x0, um bom alento para um ano que, espera-se, seja bem melhor que 2007 e abra caminho para um grande 2009 do centenário.
Nos primeiros 15 minutos, os alemães foram melhores, perdendo boas chances de marcar. Não sei se o Abel pretendia um 4-4-2 com Marcão de lateral esquerdo ou um 3-5-2, com Guiñazu compondo a ala. Na prática, o lado esquerdo do Inter não se acertou defensivamente, em parte porque a apatia do Alex fazia com que Guiñazu saísse para o meio para iniciar a armação das jogadas, deixando espaços na esquerda. A falta de ritmo também fazia com que o Inter errasse passes bobos, tornando o início de jogo perigoso. Aos poucos, a equipe foi se acertando e passando a criar oportunidades. O gol, a 30 minutos, surgiu de bom passe do Guiñazu para Magrão na cara do goleiro desviar, e Alex empurrar para a rede. A cabeçada de Marcão no poste, e as duas chances claras com Nilmar acabaram equilibrando o número de oportunidades perdidas pelos dois times na primeira etapa.
No segundo tempo, o Inter recuou e cansou (ou cansou e recuou), esperando o tempo passar. O Stuttgart não chegou a exercer grande pressão, mas teve algumas chances de empatar. Renan, agora como titular, acabou sendo fundamental para garantir a vitória, que levou à decisão contra seu homônimo italiano.
No balanço final, o resultado foi a melhor notícia, mas a atuação, com todas as circunstâncias de dificuldade (viagem longa, falta de treinos, etc.), foi bem razoável. Renan e Guiñazu foram os melhores do Inter, com Nilmar aparecendo em alguns contra-ataques. No lado negativo, Alex continua sumido, a defesa precisa acertar-se melhor, e o Maycon não tem a menor condição - como todos já deveriam saber - de fardar. Agora é esperar a Inter de Milão, na tarde de amanhã, para tentar trazer mais uma taça internacional para Porto Alegre.
Nos primeiros 15 minutos, os alemães foram melhores, perdendo boas chances de marcar. Não sei se o Abel pretendia um 4-4-2 com Marcão de lateral esquerdo ou um 3-5-2, com Guiñazu compondo a ala. Na prática, o lado esquerdo do Inter não se acertou defensivamente, em parte porque a apatia do Alex fazia com que Guiñazu saísse para o meio para iniciar a armação das jogadas, deixando espaços na esquerda. A falta de ritmo também fazia com que o Inter errasse passes bobos, tornando o início de jogo perigoso. Aos poucos, a equipe foi se acertando e passando a criar oportunidades. O gol, a 30 minutos, surgiu de bom passe do Guiñazu para Magrão na cara do goleiro desviar, e Alex empurrar para a rede. A cabeçada de Marcão no poste, e as duas chances claras com Nilmar acabaram equilibrando o número de oportunidades perdidas pelos dois times na primeira etapa.
No segundo tempo, o Inter recuou e cansou (ou cansou e recuou), esperando o tempo passar. O Stuttgart não chegou a exercer grande pressão, mas teve algumas chances de empatar. Renan, agora como titular, acabou sendo fundamental para garantir a vitória, que levou à decisão contra seu homônimo italiano.
No balanço final, o resultado foi a melhor notícia, mas a atuação, com todas as circunstâncias de dificuldade (viagem longa, falta de treinos, etc.), foi bem razoável. Renan e Guiñazu foram os melhores do Inter, com Nilmar aparecendo em alguns contra-ataques. No lado negativo, Alex continua sumido, a defesa precisa acertar-se melhor, e o Maycon não tem a menor condição - como todos já deveriam saber - de fardar. Agora é esperar a Inter de Milão, na tarde de amanhã, para tentar trazer mais uma taça internacional para Porto Alegre.
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