A definição do rebaixamento, como previ na terça, ficou para a última rodada. A ruindade dos ameaçados se manifestou novamente, Corinthians e Goiás perderam e sofrerão por mais quatro dias, no mínimo. Com estas derrotas, ainda mantiveram a esperança do Paraná. Ou seja, acertei ao prever o desfecho na última rodada, mas errei ao acreditar que apenas paulistas e goianos polarizariam as atenções.
No Pacaembu, o Corinthians mostrou novamente o tamanho da sua limitação. Correu, lutou, a torcida empurrou o tempo todo, até gandula andou jogando bola dentro do campo para evitar contra-ataque do Vasco. Teve, é verdade, um pênalti não marcado a seu favor no primeiro tempo, mas as principais chances de gol foram mesmo do visitante carioca. Infelizmente para a Fiel, o time é muito fraco, a começar pela defesa tosca, insegura, que insiste na ligação direta. No meio, os únicos momentos lúcidos passam pelos pés do Carlos Alberto, que cansou na metade do segundo tempo e foi substituído pelo Vampeta! O ataque sentiu a falta do Finazzi!!!! Por aí, fica claro o tamanho do desafio que será ganhar do Grêmio no Olímpico para não depender dos outros.
A missão do Paraná também continua muito difícil, pois precisa torcer para que seus rivais nesta briga não vençam, além de vencer o Vasco em São Januário. Fazer a própria parte é o grande desafio do tricolor paranaense, que conquistou apenas 13 dos seus 41 pontos em jogos fora de casa. São apenas três vitórias longe de casa, duas delas conseguidas na segunda e terceira rodadas do turno, quando o Paraná chegou a ter 100% de aproveitamento e liderar o campeonato. De lá para cá, só mais uma vitória fora, sobre o Flamengo, em Uberlândia. Mesmo a chegada de Saulo de Freitas não conseguir mudar a tendência, são 12 derrotas e um solitário empate nos últimos treze jogos fora. Ou seja, o problema do Paraná é ele próprio.
A definição dos últimos dois rebaixados fica, então, nas mãos do Internacional. A chance do Goiás dependerá do quanto o colorado estiver interessado no jogo. Obviamente, não falo em derrota premeditada, para rebaixar o Corinthians. Isto não existe mais em um futebol extremamente profissional, em que os jogadores têm pouca ou nenhuma vinculação emocional com o clube. Falo da equipe gaúcha entrar muito ou pouco ligada no jogo, dividindo todas as bolas ou tirando o pé, com a cabeça em 2008. Contra um Inter na marcha lenta, os goianos terão chance de ganhar os pontos necessários para ultrapassar os paulistas. Contra um Inter ligado, será muito mais difícil o Goiás superar a sua limitação técnica e o nervosismo. Goiás x Inter, será, então o jogo chave da briga contra o rebaixamento.Meu palpite: o Goiás escapa. Ao Corinthians, restará secar os rivais, confiando na vantagem de um ponto conseguida até aqui
No Pacaembu, o Corinthians mostrou novamente o tamanho da sua limitação. Correu, lutou, a torcida empurrou o tempo todo, até gandula andou jogando bola dentro do campo para evitar contra-ataque do Vasco. Teve, é verdade, um pênalti não marcado a seu favor no primeiro tempo, mas as principais chances de gol foram mesmo do visitante carioca. Infelizmente para a Fiel, o time é muito fraco, a começar pela defesa tosca, insegura, que insiste na ligação direta. No meio, os únicos momentos lúcidos passam pelos pés do Carlos Alberto, que cansou na metade do segundo tempo e foi substituído pelo Vampeta! O ataque sentiu a falta do Finazzi!!!! Por aí, fica claro o tamanho do desafio que será ganhar do Grêmio no Olímpico para não depender dos outros.
A missão do Paraná também continua muito difícil, pois precisa torcer para que seus rivais nesta briga não vençam, além de vencer o Vasco em São Januário. Fazer a própria parte é o grande desafio do tricolor paranaense, que conquistou apenas 13 dos seus 41 pontos em jogos fora de casa. São apenas três vitórias longe de casa, duas delas conseguidas na segunda e terceira rodadas do turno, quando o Paraná chegou a ter 100% de aproveitamento e liderar o campeonato. De lá para cá, só mais uma vitória fora, sobre o Flamengo, em Uberlândia. Mesmo a chegada de Saulo de Freitas não conseguir mudar a tendência, são 12 derrotas e um solitário empate nos últimos treze jogos fora. Ou seja, o problema do Paraná é ele próprio.
A definição dos últimos dois rebaixados fica, então, nas mãos do Internacional. A chance do Goiás dependerá do quanto o colorado estiver interessado no jogo. Obviamente, não falo em derrota premeditada, para rebaixar o Corinthians. Isto não existe mais em um futebol extremamente profissional, em que os jogadores têm pouca ou nenhuma vinculação emocional com o clube. Falo da equipe gaúcha entrar muito ou pouco ligada no jogo, dividindo todas as bolas ou tirando o pé, com a cabeça em 2008. Contra um Inter na marcha lenta, os goianos terão chance de ganhar os pontos necessários para ultrapassar os paulistas. Contra um Inter ligado, será muito mais difícil o Goiás superar a sua limitação técnica e o nervosismo. Goiás x Inter, será, então o jogo chave da briga contra o rebaixamento.Meu palpite: o Goiás escapa. Ao Corinthians, restará secar os rivais, confiando na vantagem de um ponto conseguida até aqui
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