Visitei o Museo De La Pasión Boquense, o museu oficial do Boca, na minha última ida a Buenos Aires. Cantado em prosa e verso como o mais completo museu de um clube sulamericano, é um passeio legal, mas tem algumas falhas.
Logo na entrada, um corredor apresenta Los Protagonistas, uma galeria de fotos de todos os jogadores que defenderam o clube em pelo menos uma partida “oficial da primeira divisão” (sic) desde 1931. Pelo esclarecimento do folder, trata-se apenas de quem jogou pelo Campeonato Argentino, o que, de qualquer forma, é um belo trabalho de resgate histórico. Inclui vários brasileiros, até o Baiano, aquele lateral direito que jogou na Seleção na época do Luxemburgo, além dos colorados Iarley e Vargas.
Há também, obviamente, camisetas históricas, ingressos de jogos importantes, flâmulas e taças. Na ala denominada Los Campeonatos, monitores mostram gols de títulos históricos, com um problema: o mais recente é de 2000, ou seja, não estão incluídos os títulos desta década, tão gloriosa para o clube.
O passeio inclui ainda dois espetáculos audiovisuais, Los Ídolos, um filme de aproximadamente 10 minutos sobre os craques que passaram pelo Boca (legal), e La Pasión, um ambiente em formato de bola, onde um filme em 360º se propõe a simular a emoção de entrar em campo na Bombonera vestindo a camisa do clube e disputando um jogo oficial. Este é o maior mico do museu, as sessões acontecem apenas de hora em hora, e o filme é bem pobre. Além do mais, o “craque” do filme não joga nada – erra passes, toma um cartão amarelo por entrar “lotado” no adversário e cobra uma falta tão mal que o jogador da barreira mata no peito e sai jogando.
Na visita guiada pelo estádio, a Bombonera mantém aquela imponência que lhe fez fama, mas parece muito descuidada, com arquibancadas rachando e a pintura descascada. No final, dá para tirar aquelas fotos montadas, onde o visitante pode sair abraçado em Riquelme, Palermo, Tevez ou Maradona.
Logo na entrada, um corredor apresenta Los Protagonistas, uma galeria de fotos de todos os jogadores que defenderam o clube em pelo menos uma partida “oficial da primeira divisão” (sic) desde 1931. Pelo esclarecimento do folder, trata-se apenas de quem jogou pelo Campeonato Argentino, o que, de qualquer forma, é um belo trabalho de resgate histórico. Inclui vários brasileiros, até o Baiano, aquele lateral direito que jogou na Seleção na época do Luxemburgo, além dos colorados Iarley e Vargas.
Há também, obviamente, camisetas históricas, ingressos de jogos importantes, flâmulas e taças. Na ala denominada Los Campeonatos, monitores mostram gols de títulos históricos, com um problema: o mais recente é de 2000, ou seja, não estão incluídos os títulos desta década, tão gloriosa para o clube.
O passeio inclui ainda dois espetáculos audiovisuais, Los Ídolos, um filme de aproximadamente 10 minutos sobre os craques que passaram pelo Boca (legal), e La Pasión, um ambiente em formato de bola, onde um filme em 360º se propõe a simular a emoção de entrar em campo na Bombonera vestindo a camisa do clube e disputando um jogo oficial. Este é o maior mico do museu, as sessões acontecem apenas de hora em hora, e o filme é bem pobre. Além do mais, o “craque” do filme não joga nada – erra passes, toma um cartão amarelo por entrar “lotado” no adversário e cobra uma falta tão mal que o jogador da barreira mata no peito e sai jogando.
Na visita guiada pelo estádio, a Bombonera mantém aquela imponência que lhe fez fama, mas parece muito descuidada, com arquibancadas rachando e a pintura descascada. No final, dá para tirar aquelas fotos montadas, onde o visitante pode sair abraçado em Riquelme, Palermo, Tevez ou Maradona.
Na fase atual do Boca, parece que o melhor que há na Bombonera é o museu.
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